A morte de uma menina de apenas quatro meses, vítima de pneumonia, comoveu a sociedade Feliznatalense esta semana. Conforme o Nortão Notícias já informou, os pais da vítima procuraram atendimento no Pronto Atendimento do município durante o último final de semana, mas o parecer do médico teria sido de que ela estaria apenas com uma “virose”. A situação se agravou e após ser encaminhada para Sinop, a menina não resistiu e morreu.
À reportagem, o motorista Alessandro Domingos da Silva, pai da pequena E.G.D.S., disse que espera que justiça seja feita e que os possíveis culpados sejam devidamente punidos. “O sentimento que fica é de indignação com uma negligência como essa. Se o médico não sabia o que ela tinha, deveria tê-la encaminhado para Sorriso, que é o dever dele. Queremos justiça e o que estiver ao nosso alcance vamos fazer”. O pai também relatou má qualidade no atendimento de alguns profissionais “O médico chega lá e acha está fazendo um favor para a gente. O atendimento é zero”.
Segundo ele, o primeiro atendimento ocorreu na sexta-feira à noite. No sábado teriam sido três idas até a unidade de saúde, sendo que somente na última o médico plantonista teria comparecido. Na ocasião ele teria receitado um xarope para a criança e recomendado que a mesma fosse para casa. Consta ainda que a vítima teria tido um ataque de tosse onde expeliu sangue, mas a informação repassada à família foi de que o fato seria normal e estaria relacionado a inflamação da garganta.
Procurada pelo Nortão Notícias, a secretaria municipal de Saúde, Luzia Helena Mastroiano relatou que teria presenciado um dos atendimentos, onde a criança ficou por mais de uma hora na unidade recebendo cuidados médicos. Ela negou, porém, que o diagnóstico do profissional tenha sido o de que a criança estava com uma virose. “Em nenhum momento foi dito que era virose. Eu sei por que o médico ficou com a criança no consultório mais de uma hora e eu estava na unidade”. Luzia disse ainda que o diagnóstico apresentado na ocasião foi de Bronquiolite.
Questionada se se não teria havido negligência por parte do médico, a secretária disse não poder afirmar ainda. “Precisamos aguardar a certidão de óbito para saber a causa da morte, para dai vermos se houve negligencia ou não”. Ela também negou que o médico tenha sido afastado de suas atividades por parte da administração.
Ainda segundo ela, a criança também teria sido atendido pelo profissional na sexta-feira e não somente no sábado. Quanto ao fato de o médico não estar presente no local e só ter vindo após várias ligações da equipe, ela esclareceu que os plantões dos profissionais na rede durante os finais de semana são de sobreaviso, sendo eles acionados somente em casos onde houver necessidade.
Outro ponto abordado na entrevista foi quanto às várias reclamações que chegaram a redação dando conta que haveriam filas nos postos de saúdes e que os atendimentos só estariam ocorrendo após dias de espera. “Essas afirmações não procedem. Pode haver demora em alguns atendimentos, mas não filas. Pela população que o município tem, é impossível ter fila de espera na atenção básica. O problema é que as pessoas chegam nas unidades de saúde e querem ser atendidas na hora, o que não é possível, já que podem haver outros já aguardando”.
Conforme a secretária, os quatro médicos do município realizam mais de cem atendimentos diários, aproximadamente. “Posso garantir que o município de Feliz Natal tem uma das melhores Sáude da região”, disse. Ela rebateu mais uma vez as denúncias feitas por moradores e tornou a afirmar que “Não temos filas na atenção básica, que é de nossa responsabilidade”.
À reportagem, o motorista Alessandro Domingos da Silva, pai da pequena E.G.D.S., disse que espera que justiça seja feita e que os possíveis culpados sejam devidamente punidos. “O sentimento que fica é de indignação com uma negligência como essa. Se o médico não sabia o que ela tinha, deveria tê-la encaminhado para Sorriso, que é o dever dele. Queremos justiça e o que estiver ao nosso alcance vamos fazer”. O pai também relatou má qualidade no atendimento de alguns profissionais “O médico chega lá e acha está fazendo um favor para a gente. O atendimento é zero”.
Segundo ele, o primeiro atendimento ocorreu na sexta-feira à noite. No sábado teriam sido três idas até a unidade de saúde, sendo que somente na última o médico plantonista teria comparecido. Na ocasião ele teria receitado um xarope para a criança e recomendado que a mesma fosse para casa. Consta ainda que a vítima teria tido um ataque de tosse onde expeliu sangue, mas a informação repassada à família foi de que o fato seria normal e estaria relacionado a inflamação da garganta.
Procurada pelo Nortão Notícias, a secretaria municipal de Saúde, Luzia Helena Mastroiano relatou que teria presenciado um dos atendimentos, onde a criança ficou por mais de uma hora na unidade recebendo cuidados médicos. Ela negou, porém, que o diagnóstico do profissional tenha sido o de que a criança estava com uma virose. “Em nenhum momento foi dito que era virose. Eu sei por que o médico ficou com a criança no consultório mais de uma hora e eu estava na unidade”. Luzia disse ainda que o diagnóstico apresentado na ocasião foi de Bronquiolite.
Questionada se se não teria havido negligência por parte do médico, a secretária disse não poder afirmar ainda. “Precisamos aguardar a certidão de óbito para saber a causa da morte, para dai vermos se houve negligencia ou não”. Ela também negou que o médico tenha sido afastado de suas atividades por parte da administração.
Ainda segundo ela, a criança também teria sido atendido pelo profissional na sexta-feira e não somente no sábado. Quanto ao fato de o médico não estar presente no local e só ter vindo após várias ligações da equipe, ela esclareceu que os plantões dos profissionais na rede durante os finais de semana são de sobreaviso, sendo eles acionados somente em casos onde houver necessidade.
Outro ponto abordado na entrevista foi quanto às várias reclamações que chegaram a redação dando conta que haveriam filas nos postos de saúdes e que os atendimentos só estariam ocorrendo após dias de espera. “Essas afirmações não procedem. Pode haver demora em alguns atendimentos, mas não filas. Pela população que o município tem, é impossível ter fila de espera na atenção básica. O problema é que as pessoas chegam nas unidades de saúde e querem ser atendidas na hora, o que não é possível, já que podem haver outros já aguardando”.
Conforme a secretária, os quatro médicos do município realizam mais de cem atendimentos diários, aproximadamente. “Posso garantir que o município de Feliz Natal tem uma das melhores Sáude da região”, disse. Ela rebateu mais uma vez as denúncias feitas por moradores e tornou a afirmar que “Não temos filas na atenção básica, que é de nossa responsabilidade”.
Da Redação
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