Assaltantes armados e encapuzados explodiram caixa e banco nesta terça.
Para o GCCO o grupo não se enquadra na modalidade 'Novo Cangaço'.
Grupo
armado invadiu agência bancária em Ribeirãozinho (MT) e destruiu
estrutura com a explosão. (Foto: Arlan Soares Catulé Filho/Ribeirãozinho
Net)
A quadrilha que assaltou uma agência bancária, nesta terça-feira (28)
em Ribeirãozinho, a 465 km de Cuiabá, pode não ter conseguido sucesso na
atividade criminosa. É a principal tese da Gerência de Combate ao Crime
Organizado (GCCO), que investiga o caso.
O grupo armado e encapuzado destruiu quase toda a estrutura do banco,
por volta de 3h [horário de Mato Grosso] desta terça-feira. Os
assaltantes usaram dinamites para arrombar um dos caixas eletrônicos da
agência, porém, a explosão foi tão grande que a polícia suspeita que o
dinheiro do terminal possa ter sido destruído.
Para o delegado do GCCO, Flávio Stringueta, o grupo não se enquadra na
modalidade 'Novo Cangaço', uma prática criminosa onde quadrilhas invadem
cidades pacatas para assaltar agências e pontos comerciais.
“Se trata de uma quadrilha não qualificada ou de baixa qualificação.
[Eles] utilizaram uma quantidade muito grande de explosivo, danificaram
demasiadamente a agência e provavelmente não tiveram lucro com a ação
criminosa. Com essa quantidade de explosivo acabaram possivelmente
danificando as cédulas de dinheiro que havia na agência", comentou
Stringueta.
Grupo
armado invadiu agência bancária em Ribeirãozinho (MT) e destruiu
estrutura com a explosão. (Foto: Arlan Soares Catulé Filho/Ribeirãozinho
Net)
Moradores chamaram a polícia depois que ouviram diversos disparos perto
da agência. No local do assalto os policiais encontraram cápsulas de
espingarda calibre 12, pistola 0.40 e pistola 9 mm. Uma testemunha diz
que viu sete pessoas armadas e encapuzadas bem na frente da agência e
que havia outros homens dentro do banco.
Os policiais suspeitam que a quadrilha, que contava com mais de dois
veículos para o assalto, tenha fugido para Goiás. "Nós temos pistas de
quem possa ser e de que região eles são. Estamos investigando em
conjunto", completou o delegado.
Grupo
armado invadiu agência bancária em Ribeirãozinho (MT) e destruiu
estrutura com a explosão. (Foto: Arlan Soares Catulé Filho/Ribeirãozinho
Net)
A quadrilha que assaltou uma agência bancária, nesta terça-feira (28)
em Ribeirãozinho, a 465 km de Cuiabá, pode não ter conseguido sucesso na
atividade criminosa. É a principal tese da Gerência de Combate ao Crime
Organizado (GCCO), que investiga o caso.O grupo armado e encapuzado destruiu quase toda a estrutura do banco, por volta de 3h [horário de Mato Grosso] desta terça-feira. Os assaltantes usaram dinamites para arrombar um dos caixas eletrônicos da agência, porém, a explosão foi tão grande que a polícia suspeita que o dinheiro do terminal possa ter sido destruído.
Para o delegado do GCCO, Flávio Stringueta, o grupo não se enquadra na modalidade 'Novo Cangaço', uma prática criminosa onde quadrilhas invadem cidades pacatas para assaltar agências e pontos comerciais.
“Se trata de uma quadrilha não qualificada ou de baixa qualificação. [Eles] utilizaram uma quantidade muito grande de explosivo, danificaram demasiadamente a agência e provavelmente não tiveram lucro com a ação criminosa. Com essa quantidade de explosivo acabaram possivelmente danificando as cédulas de dinheiro que havia na agência", comentou Stringueta.
Grupo
armado invadiu agência bancária em Ribeirãozinho (MT) e destruiu
estrutura com a explosão. (Foto: Arlan Soares Catulé Filho/Ribeirãozinho
Net)
Moradores chamaram a polícia depois que ouviram diversos disparos perto
da agência. No local do assalto os policiais encontraram cápsulas de
espingarda calibre 12, pistola 0.40 e pistola 9 mm. Uma testemunha diz
que viu sete pessoas armadas e encapuzadas bem na frente da agência e
que havia outros homens dentro do banco.Os policiais suspeitam que a quadrilha, que contava com mais de dois veículos para o assalto, tenha fugido para Goiás. "Nós temos pistas de quem possa ser e de que região eles são. Estamos investigando em conjunto", completou o delegado.
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