Um
homem de 26 anos foi preso acusado de matar e enterrar o pai em
Luziânia, cidade goiana do Entorno do Distrito Federal. O suspeito teria
matado a vítima com golpes de enxada na chácara da família, no último
dia 3. Segundo o delegado responsável pelo caso, Fernando Gilli, o corpo
foi carregado em uma carroça e colocado em um buraco na chácara.
— A perícia confirmou que o corpo foi transportado na carroça, pois havia vestígios de sangue.
Segundo o acusado, houve uma discussão em um bar e, no outro dia, o pai teria tentado agredi-lo com uma faca. De acordo com a polícia, os dois tinham uma relação conturbada.
— A gente brigava por causa de pinga mesmo. Era só beber que discutíamos.
A mulher do acusado, de 19 anos de idade, também foi presa. Ela contou, na delegacia, que viu o sogro morto. O corpo, segundo ela, estava dentro de um saco e foi colocado dentro da carroça. Ela nega que tenha visto alguma briga entre os dois e também nega ter sido cúmplice no crime.
De acordo com Gilli, a mulher pode ser condenada por ocultação de cadáver, pois sabia do crime e não se pronunciou sobre o caso.
O corpo da vítima ficou desaparecido por 12 dias, até que foi encontrado pela polícia. O relato do desaparecimento do homem foi feito por outro filho da vítima. O acusado foi preso 21 dias depois do assassinato e confessou o crime.
— Fiquei desesperado, pensei em fugir, mas o que pensei foi em jogar ele [o corpo] longe.
O acusado vai responder na Justiça por crime de homicídio qualificado e, segundo o delegado responsável, a pena pode chegar a 30 anos de prisão.
— A perícia confirmou que o corpo foi transportado na carroça, pois havia vestígios de sangue.
Segundo o acusado, houve uma discussão em um bar e, no outro dia, o pai teria tentado agredi-lo com uma faca. De acordo com a polícia, os dois tinham uma relação conturbada.
— A gente brigava por causa de pinga mesmo. Era só beber que discutíamos.
A mulher do acusado, de 19 anos de idade, também foi presa. Ela contou, na delegacia, que viu o sogro morto. O corpo, segundo ela, estava dentro de um saco e foi colocado dentro da carroça. Ela nega que tenha visto alguma briga entre os dois e também nega ter sido cúmplice no crime.
De acordo com Gilli, a mulher pode ser condenada por ocultação de cadáver, pois sabia do crime e não se pronunciou sobre o caso.
O corpo da vítima ficou desaparecido por 12 dias, até que foi encontrado pela polícia. O relato do desaparecimento do homem foi feito por outro filho da vítima. O acusado foi preso 21 dias depois do assassinato e confessou o crime.
— Fiquei desesperado, pensei em fugir, mas o que pensei foi em jogar ele [o corpo] longe.
O acusado vai responder na Justiça por crime de homicídio qualificado e, segundo o delegado responsável, a pena pode chegar a 30 anos de prisão.
Fonte: R7
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