A denúncia informando que viatura de combate a incêndio não estaria ativa, foi um dos motivos da suspensão dos vôos no aeroporto de Alta Floresta. Hoje o município precisa comprovar que as readequações na estrutura de segurança de combate a incêndio foram executadas, dentro do que exige a legislação.
Essas exigências foram cobradas por várias vezes junto ao estado de Mato Grosso e não foram atendidas. Alguns empresários do município em redes sociais acreditam que teve cunho extremamente político.
Em nota, a Anac informou ao Gazeta Digital que as primeiras restrições foram aplicadas no dia 27 de maio deste ano depois que os prazos concedidos para regularização dos planos se encerraram e as irregularidades não foram sanadas.
Relatórios de 2008 a 2012 já apontavam diversas irregularidades, o aeroporto foi notificado por problemas na pista e falta de efetivo. Já na administração atual, a falta de efetivo foi solucionada, com a parceria do Corpo de Bombeiros, que disponibilizou 6 efetivos para garantir a segurança dos voos e dos passageiros. O termo de convênio foi assinado pelo prefeito Asiel e pelo Capitão Cortez da 7ª Companhia do Corpo de Bombeiros de Alta Floresta.
Um novo prazo foi estipulado pela Agência e o município entregou a documentação na última quinta-feira (17) que agora estão sob análise da Anac. “Identificamos ainda que até a presente dada, não foi elaborado e implementado pelo Operador do Aeroporto o Programa de Treinamento Recorrente para Bombeiro de Aeródromo (PTR-BA)”, diz o comunicado.
Segundo a secretaria de administração, um ofício foi encaminhado à Anac no dia 23 de junho deste ano, onde alegou que o Plano de Contra Incêndio (PCINC), Plano de Treinamento Recorrente (PTR) e Aplicação Local de Treinamento (PLT) estavam em processo de licitação. Esses três quesitos foram apontados pela Anac como desatualizados.
O aeroporto é de responsabilidade do Estado desde agosto de 2012, mas o município tem trabalhado na parte administrativa. A situação tem causado enormes prejuízos para diversos segmentos empresariais, no município.
Essas exigências foram cobradas por várias vezes junto ao estado de Mato Grosso e não foram atendidas. Alguns empresários do município em redes sociais acreditam que teve cunho extremamente político.
Em nota, a Anac informou ao Gazeta Digital que as primeiras restrições foram aplicadas no dia 27 de maio deste ano depois que os prazos concedidos para regularização dos planos se encerraram e as irregularidades não foram sanadas.
Relatórios de 2008 a 2012 já apontavam diversas irregularidades, o aeroporto foi notificado por problemas na pista e falta de efetivo. Já na administração atual, a falta de efetivo foi solucionada, com a parceria do Corpo de Bombeiros, que disponibilizou 6 efetivos para garantir a segurança dos voos e dos passageiros. O termo de convênio foi assinado pelo prefeito Asiel e pelo Capitão Cortez da 7ª Companhia do Corpo de Bombeiros de Alta Floresta.
Um novo prazo foi estipulado pela Agência e o município entregou a documentação na última quinta-feira (17) que agora estão sob análise da Anac. “Identificamos ainda que até a presente dada, não foi elaborado e implementado pelo Operador do Aeroporto o Programa de Treinamento Recorrente para Bombeiro de Aeródromo (PTR-BA)”, diz o comunicado.
Segundo a secretaria de administração, um ofício foi encaminhado à Anac no dia 23 de junho deste ano, onde alegou que o Plano de Contra Incêndio (PCINC), Plano de Treinamento Recorrente (PTR) e Aplicação Local de Treinamento (PLT) estavam em processo de licitação. Esses três quesitos foram apontados pela Anac como desatualizados.
O aeroporto é de responsabilidade do Estado desde agosto de 2012, mas o município tem trabalhado na parte administrativa. A situação tem causado enormes prejuízos para diversos segmentos empresariais, no município.
Fonte: Nativa News
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Todos os recados postados neste mural são de inteira responsabilidade do autor, os recados que não estiverem de acordo com as normas de éticas serão vetado por conter expressões ofensivas e/ou impróprias, denúncias sem provas e/ou de cunho pessoal ou por atingir a imagem de terceiros.