Após
ficar fora do cenário para as eleições deste ano, a ex-senadora Serys
Marli (PTB) deposita as últimas fichas na possibilidade de sair como
pré-candidata ao Senado, agora em aliança do PSD. Ela e membros do
diretório foram sondados pelo PSD para composição em uma terceira via,
encabeçada pelo deputado estadual José Riva, que concorreria ao Governo.
“Acho interessantíssimo. Quanto mais candidatos melhor para a
democracia”, enfatiza a ex-petista em entrevista ao RDNews.
A possível reviravolta no quadro eleitoral de Mato Grosso é em decorrência da possibilidade de Riva disputar o Palácio Paiaguás, uma vez que o partido que é da base governista (PMDB, PT, PR, Pros, PCdoB), acabou perdendo espaço com o anúncio de Lúdio Cabral (PT) ao Governo, sendo o vice Rogério Ferrarin (PMDB) e Wellington Fagundes (PR) ao Senado. Com a escolha do petista, ficaram de fora da disputa o ex-juiz Julier Sebastião da Silva (PMDB) e vice-governador Chico Daltro (PSD).
Apesar de gostar da ideia de terceira via, Serys afirma que as conversas só foram por telefone e, por isso, será preciso dialogar "olho no olho" para debater se ainda é possível estruturar um projeto de governo. A ex-senadora acredita que não existe nenhum restrição com a coligação PSD-PTB. “É preciso sentar à mesa e conversar, não será com rumores que vai existir esta aliança”, salienta.
Antes das definições das chapas majoritárias, Serys foi até cotada em disputar com o senador Jayme Campos (DEM) a pré-candidatura ao Senado, pelo bloco oposicionista. Contudo, os próprios petebistas desistiram desta possibilidade, e apoiaram o democrata. Desde então, a ex-senadora trabalha nos bastidores para convencer os dirigentes no lançamento de uma terceira via ou até mesmo a composição com Riva. O PTB deve definir com quem vai estar nessas eleições até amanhã, quando acontece a convenção da sigla.
Cenário
Com o anúncio do pré-candidato ao Governo, Lúdio Cabral (PT), pela base governista, o bloco deve enfrentar nas urnas o pré-candidato Pedro Taques (PDT), do grupo oposicionista (PDT, PP, DEM, PSB, PSDB, PPS). Além da expectativa de Riva entrar na briga eleitoral como terceira via.
A possível reviravolta no quadro eleitoral de Mato Grosso é em decorrência da possibilidade de Riva disputar o Palácio Paiaguás, uma vez que o partido que é da base governista (PMDB, PT, PR, Pros, PCdoB), acabou perdendo espaço com o anúncio de Lúdio Cabral (PT) ao Governo, sendo o vice Rogério Ferrarin (PMDB) e Wellington Fagundes (PR) ao Senado. Com a escolha do petista, ficaram de fora da disputa o ex-juiz Julier Sebastião da Silva (PMDB) e vice-governador Chico Daltro (PSD).
Apesar de gostar da ideia de terceira via, Serys afirma que as conversas só foram por telefone e, por isso, será preciso dialogar "olho no olho" para debater se ainda é possível estruturar um projeto de governo. A ex-senadora acredita que não existe nenhum restrição com a coligação PSD-PTB. “É preciso sentar à mesa e conversar, não será com rumores que vai existir esta aliança”, salienta.
Antes das definições das chapas majoritárias, Serys foi até cotada em disputar com o senador Jayme Campos (DEM) a pré-candidatura ao Senado, pelo bloco oposicionista. Contudo, os próprios petebistas desistiram desta possibilidade, e apoiaram o democrata. Desde então, a ex-senadora trabalha nos bastidores para convencer os dirigentes no lançamento de uma terceira via ou até mesmo a composição com Riva. O PTB deve definir com quem vai estar nessas eleições até amanhã, quando acontece a convenção da sigla.
Cenário
Com o anúncio do pré-candidato ao Governo, Lúdio Cabral (PT), pela base governista, o bloco deve enfrentar nas urnas o pré-candidato Pedro Taques (PDT), do grupo oposicionista (PDT, PP, DEM, PSB, PSDB, PPS). Além da expectativa de Riva entrar na briga eleitoral como terceira via.
Fonte: RDNews
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