Wanderlei Teixeira Almeida, 43, e Vanildo dos Santos foram considerados inocentes pelo júri popular, que terminou há pouco, na Câmara Municipal de Vereadores de Nova Canaã do Norte. Os dois eram acusados de participar da morte do prefeito da cidade, Antônio Luiz Cesar de Castro, 43, conhecido por Luizão.
O julgamento começou na manhã desta sexta-feira (23), por volta das 8h, foi interrompido por volta das 18h e recomeçou às 8h deste sábado terminando às 20h30.
Wanderlei Teixeira de Almeida, 43 anos, era acusado de ser o mandato do assassinato, já Vanildo dos Santos de ter ajudado Wanderlei na fuga e de ter feito coação contra testemunhas do crime.
Para o delegado Rogério Malacarne, a motivação, segundo ele, à época, ficou confirmada que seria vingança por uma série de fatores envolvendo o prefeito e Wanderlei.
Um deles seria o apoio que Wanderlei deu a campanha do prefeito e também a compra de um imóvel reformado com dinheiro do assalto ao banco central, que depois foi tomado pela Justiça e leiloado. O imóvel foi arrematado pelo prefeito e isso teria contrariado Wanderlei.
A defesa dos dois réus já havia relatado que seus clientes eram inocentes e que não existiama provas suficientes que atribuam a responsabilidade do crime aos dois clientes dele.Com a inocência dos dois acusados, a morte de Luizão volta à estaca zero, já que com a absolvição, o crime fica sem solução, mas o Ministério Público do Estado pode recorrer da decisão do júri.
O CRIME
O prefeito Antonio Luiz Cesar de Castro foi assassinado no dia 5 de agosto de 2011, por volta das 21h30, em um clube na cidade de Nova Canaã do Norte, com seis tiros. De acordo com as investigações, dois homens chegaram em um Gol branco ao clube, onde o prefeito estava.
Um deles, encapuzado, entrou e foi até o prefeito. Ele teria se certificado que a vítima era realmente seu alvo, perguntando se era o “Luizão”, após ter confirmado efetuou os disparos com uma pistola 380.
Os tiros foram disparados a curta distância, cerca de 1 metro, e atingiram na região do tórax e nas costas do prefeito. No local foram coletados projeteis de calibre 380. O suspeito deixou o clube a pé.
O julgamento começou na manhã desta sexta-feira (23), por volta das 8h, foi interrompido por volta das 18h e recomeçou às 8h deste sábado terminando às 20h30.
Wanderlei Teixeira de Almeida, 43 anos, era acusado de ser o mandato do assassinato, já Vanildo dos Santos de ter ajudado Wanderlei na fuga e de ter feito coação contra testemunhas do crime.
Para o delegado Rogério Malacarne, a motivação, segundo ele, à época, ficou confirmada que seria vingança por uma série de fatores envolvendo o prefeito e Wanderlei.
Um deles seria o apoio que Wanderlei deu a campanha do prefeito e também a compra de um imóvel reformado com dinheiro do assalto ao banco central, que depois foi tomado pela Justiça e leiloado. O imóvel foi arrematado pelo prefeito e isso teria contrariado Wanderlei.
A defesa dos dois réus já havia relatado que seus clientes eram inocentes e que não existiama provas suficientes que atribuam a responsabilidade do crime aos dois clientes dele.Com a inocência dos dois acusados, a morte de Luizão volta à estaca zero, já que com a absolvição, o crime fica sem solução, mas o Ministério Público do Estado pode recorrer da decisão do júri.
O CRIME
O prefeito Antonio Luiz Cesar de Castro foi assassinado no dia 5 de agosto de 2011, por volta das 21h30, em um clube na cidade de Nova Canaã do Norte, com seis tiros. De acordo com as investigações, dois homens chegaram em um Gol branco ao clube, onde o prefeito estava.
Um deles, encapuzado, entrou e foi até o prefeito. Ele teria se certificado que a vítima era realmente seu alvo, perguntando se era o “Luizão”, após ter confirmado efetuou os disparos com uma pistola 380.
Os tiros foram disparados a curta distância, cerca de 1 metro, e atingiram na região do tórax e nas costas do prefeito. No local foram coletados projeteis de calibre 380. O suspeito deixou o clube a pé.
Fonte: ReporterMT
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