Estudantes moram da zona rural de Cáceres, região d Pantanal.
Prefeitura diz que problema se deve à apreensão de computador pela PF.
Mais de 1,2 mil alunos da rede pública de ensino da zona rural do município de Cáceres, a 220 km de Cuiabá, devem ficar sem aula a partir desta quinta-feira (10) por falta de combustível nos ônibus que realizam o transporte escolar na região. As escolas estão localizadas nos distritos de Sapiquá, Caramujo, Limão, Horizonte D´Oeste e duas unidades na Vila Sadia.
Segundo a prefeitura do município, o problema da falta de combustível se deve à apreensão do computador central administrativo pela Polícia Federal (PF), durante cumprimento de mandado de busca e apreensão durante a Operação “Fidare”, deflagrada no dia 1º deste mês contra desvios de recursos dos cofres públicos. As operações administrativas, de acordo com a prefeitura, como processos de empenho e pagamentos para o abastecimento dos veículos, ficaram impossibilitadas após a apreensão.
A Secretaria de Educação do município informou que a frota conta com 68 ônibus escolar e 30 deles estão parados. Contudo, as aulas em outras escolas da zona rural do município continuam normalmente, uma vez que são atendidas por empresas terceirizadas. Ainda segundo a prefeitura, as aulas só poderão ser retomadas após a realização de perícia e devolução do computador.
Entretanto, o retorno do equipamento já estaria garantido por decisão judicial, desde que a polícia se certifique de que a cópia do conteúdo do servidor seja tecnicamente viável, e que a restituição não cause prejuízo na perícia dos dados.
Operação Fidare
A Polícia Federal deflagrou na semana passada uma operação em Cáceres contra desvio de recursos públicos destinados à área da saúde. Foram cumpridos diversos mandados de prisão preventiva, prisão temporária, condução coercitiva e de busca e apreensão no município, em Cuiabá, Sinop e em Goiás. Entre os conduzidos coercitivamente pelos agentes estava o ex-prefeito de Cáceres, Túlio Fontes.
O Ministério Público Federal (MPF) revelou que R$ 1,5 milhão foi subtraído dos cofres públicos municipais de Cáceres entre os anos de 2011 e 2013 para a compra de medicamentos que jamais entraram nos estoques dos postos de saúde da cidade
Segundo a prefeitura do município, o problema da falta de combustível se deve à apreensão do computador central administrativo pela Polícia Federal (PF), durante cumprimento de mandado de busca e apreensão durante a Operação “Fidare”, deflagrada no dia 1º deste mês contra desvios de recursos dos cofres públicos. As operações administrativas, de acordo com a prefeitura, como processos de empenho e pagamentos para o abastecimento dos veículos, ficaram impossibilitadas após a apreensão.
A Secretaria de Educação do município informou que a frota conta com 68 ônibus escolar e 30 deles estão parados. Contudo, as aulas em outras escolas da zona rural do município continuam normalmente, uma vez que são atendidas por empresas terceirizadas. Ainda segundo a prefeitura, as aulas só poderão ser retomadas após a realização de perícia e devolução do computador.
Entretanto, o retorno do equipamento já estaria garantido por decisão judicial, desde que a polícia se certifique de que a cópia do conteúdo do servidor seja tecnicamente viável, e que a restituição não cause prejuízo na perícia dos dados.
Operação Fidare
A Polícia Federal deflagrou na semana passada uma operação em Cáceres contra desvio de recursos públicos destinados à área da saúde. Foram cumpridos diversos mandados de prisão preventiva, prisão temporária, condução coercitiva e de busca e apreensão no município, em Cuiabá, Sinop e em Goiás. Entre os conduzidos coercitivamente pelos agentes estava o ex-prefeito de Cáceres, Túlio Fontes.
O Ministério Público Federal (MPF) revelou que R$ 1,5 milhão foi subtraído dos cofres públicos municipais de Cáceres entre os anos de 2011 e 2013 para a compra de medicamentos que jamais entraram nos estoques dos postos de saúde da cidade
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Todos os recados postados neste mural são de inteira responsabilidade do autor, os recados que não estiverem de acordo com as normas de éticas serão vetado por conter expressões ofensivas e/ou impróprias, denúncias sem provas e/ou de cunho pessoal ou por atingir a imagem de terceiros.