Os consumidores em Mato Grosso deverão
pagar mais caro pela energia elétrica a partir desta terça-feira (8). O
reajuste foi aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)
nesta terça-feira (7). Nas residências, responsáveis por 99,6% do total
de clientes da Cemat (concessionária de energia no estado), o aumento
será de 11,16%. Para quem consome a chamada alta tensão, como as
indústrias, o reajuste será de 13,2%.
As informações são da Cemat, que disse ainda que o efeito médio para o consumidor será de 11,89%. Segundo a concessionária, o aumento já estava previsto e o item que mais contribuiu no Índice de Reajuste Tarifário Anual foi o custo de compra de energia elétrica
Conforme a Cemat, as poucas chuvas resultaram em níveis abaixo do comum nos reservatórios para esta época do ano e que, por isso, é preciso produzir energia de usinas térmicas no Brasil, que têm custo de produção maior que o das hidrelétricas. Esse fator elevou o preço da energia no mercado de curto prazo (chamado de PLD - Preço de Liquidação das Diferenças), segundo a concessionária.
A Cemat informou também que, assim como muitas distribuidoras, está sem contratos de energia com usinas de geração de energia, por causa da renovação das concessões. As distribuidoras recebem a energia, porém, a conta é baseada pelo preço do mercado (PLD) – o que também causa impacto na conta dos consumidores.
No último mês de janeiro, a Aneel aprovou a transferência da gestão da Cemat para a Energisa S/A, sediada em Minas Gerais (MG).
As informações são da Cemat, que disse ainda que o efeito médio para o consumidor será de 11,89%. Segundo a concessionária, o aumento já estava previsto e o item que mais contribuiu no Índice de Reajuste Tarifário Anual foi o custo de compra de energia elétrica
Conforme a Cemat, as poucas chuvas resultaram em níveis abaixo do comum nos reservatórios para esta época do ano e que, por isso, é preciso produzir energia de usinas térmicas no Brasil, que têm custo de produção maior que o das hidrelétricas. Esse fator elevou o preço da energia no mercado de curto prazo (chamado de PLD - Preço de Liquidação das Diferenças), segundo a concessionária.
A Cemat informou também que, assim como muitas distribuidoras, está sem contratos de energia com usinas de geração de energia, por causa da renovação das concessões. As distribuidoras recebem a energia, porém, a conta é baseada pelo preço do mercado (PLD) – o que também causa impacto na conta dos consumidores.
No último mês de janeiro, a Aneel aprovou a transferência da gestão da Cemat para a Energisa S/A, sediada em Minas Gerais (MG).
Fonte: G1MT
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