Após cinco dias de buscas, o Corpo de Bombeiros encontrou na tarde desta quinta-feira (6) o corpo do secretário Rafael Lucas Garcia dos Anjos Garlet, 29 anos, secretário de Agricultura, Indústria e Comércio do município de Marcelândia, a 712 km de Cuiabá. Ele estava desaparecido desde a noite do último sábado (1) após um acidente no barco em que estava pescando com três amigos no rio Manito.
Rafael e os amigos sofreram uma descarga elétrica ao passarem com a embarcação num trecho do rio em que havia um cabo de alta tensão oriundo de uma bomba para abastecimento de água para residências do entorno. Os quatro ocupantes do barco acabaram caindo na água ao receberem o choque, mas apenas Rafael deixou de retornar.
O Corpo de Bombeiros logo iniciou buscas com mergulhadores. Depois de três dias, o quarto dia foi de buscas superficiais, ao longo da margem do rio, abrangendo uma área de 130 km, segundo o major Rony Barros.
Nesta quinta-feira, os bombeiros resolveram passar um cabo de metal pelo fundo do rio, que tem de oito a dez metros de profundidade na área do acidente. Com a técnica, objetos localizados mais ao fundo do rio são puxados para desengancharem de obstáculos e subirem à tona.
No caso, o corpo do secretário estava preso em pedaços de madeira submersos que dão sustentação a uma ponte desativada no rio, segundo o major.
Detectado, logo o corpo foi retirado do rio diante da presença de testemunhas e de um médico legista, que verificou a ausência de ferimentos que sugiram outra causa de morte a não ser o afogamento. Desta forma, o corpo pode acabar nem precisando ser remetido ao Instituto Médico Legal (IML), mas o caso deve agora ficar a cargo da Polícia Civil.
Rafael e os amigos sofreram uma descarga elétrica ao passarem com a embarcação num trecho do rio em que havia um cabo de alta tensão oriundo de uma bomba para abastecimento de água para residências do entorno. Os quatro ocupantes do barco acabaram caindo na água ao receberem o choque, mas apenas Rafael deixou de retornar.
O Corpo de Bombeiros logo iniciou buscas com mergulhadores. Depois de três dias, o quarto dia foi de buscas superficiais, ao longo da margem do rio, abrangendo uma área de 130 km, segundo o major Rony Barros.
Nesta quinta-feira, os bombeiros resolveram passar um cabo de metal pelo fundo do rio, que tem de oito a dez metros de profundidade na área do acidente. Com a técnica, objetos localizados mais ao fundo do rio são puxados para desengancharem de obstáculos e subirem à tona.
No caso, o corpo do secretário estava preso em pedaços de madeira submersos que dão sustentação a uma ponte desativada no rio, segundo o major.
Detectado, logo o corpo foi retirado do rio diante da presença de testemunhas e de um médico legista, que verificou a ausência de ferimentos que sugiram outra causa de morte a não ser o afogamento. Desta forma, o corpo pode acabar nem precisando ser remetido ao Instituto Médico Legal (IML), mas o caso deve agora ficar a cargo da Polícia Civil.
Fonte: G1MT
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Todos os recados postados neste mural são de inteira responsabilidade do autor, os recados que não estiverem de acordo com as normas de éticas serão vetado por conter expressões ofensivas e/ou impróprias, denúncias sem provas e/ou de cunho pessoal ou por atingir a imagem de terceiros.