Um
dos suspeitos pelo assassinato do policial militar de Campinas (SP)
Arides Luiz dos Santos, de 44 anos, foi preso na noite de quinta-feira
(23) em uma comunidade rural entre os municípios de Espinosa (MG) e
Sebastião Laranjeiras (BA). A ação ocorreu em cumprimento a um mandado
de prisão temporária e o jovem, de 22 anos, é apontado como responsável
pelo crime que teria motivado a série de 12 mortes, sendo duas chacinas, no interior paulista.
Segundo a polícia, a Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Campinas obteve informações de que o suspeito teria parentes na área onde foi encontrado e, com isso, equipes de policiais do interior paulista e da cidade de Espinosa iniciaram uma operação que durou mais de 24 horas até a prisão.
Segundo a Polícia Civil de Minas, após ser rendido, o jovem prestou depoimento na delegacia da cidade mineira e, nesta sexta, seguiu para Montes Claros de onde embarcaria na companhia de investigadores para Campinas. Ainda não se sabe quando e para que cadeia ele será encaminhado. A Polícia de Campinas foi impedida pelo governo do estado de fornecer informações sobre o crime contra o PM ou sobre as chacinas. A orientação dada aos jornalistas foi de que as atualizações seriam concentradas na assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança, que foi procurada pela reportagem, mas não se manifestou até esta publicação.
Investigação das chacinas
Uma das linhas de investigação da Polícia Civil para a sequência de 12 assassinatos entre a noite de 12 de janeiro e a madrugada do dia seguinte, em um período de cinco horas, em Campinas, é que os homicídios foram para vingar a morte de Santos - baleado durante uma tentativa de roubo a um posto de combustíveis, na região do Ouro Verde. Por conta disso, não é descartada a participação de policiais militares na série de homicídios.
Desde o início das apurações, pelo menos 47 testemunhas foram ouvidas no Setor de Homicídios de Campinas, entre elas, ao menos nove PMs. Os delegados que apuram o caso foram proibidos pela Secretaria da Segurança Pública de São Paulo de fornecer informações à imprensa sobre o caso. Segundo a pasta, todas as atualizações seriam concentradas na assessoria de comunicação que, nesta sexta-feira, não respondeu aos questionamentos do G1.
Segundo a polícia, a Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Campinas obteve informações de que o suspeito teria parentes na área onde foi encontrado e, com isso, equipes de policiais do interior paulista e da cidade de Espinosa iniciaram uma operação que durou mais de 24 horas até a prisão.
Segundo a Polícia Civil de Minas, após ser rendido, o jovem prestou depoimento na delegacia da cidade mineira e, nesta sexta, seguiu para Montes Claros de onde embarcaria na companhia de investigadores para Campinas. Ainda não se sabe quando e para que cadeia ele será encaminhado. A Polícia de Campinas foi impedida pelo governo do estado de fornecer informações sobre o crime contra o PM ou sobre as chacinas. A orientação dada aos jornalistas foi de que as atualizações seriam concentradas na assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança, que foi procurada pela reportagem, mas não se manifestou até esta publicação.
Investigação das chacinas
Uma das linhas de investigação da Polícia Civil para a sequência de 12 assassinatos entre a noite de 12 de janeiro e a madrugada do dia seguinte, em um período de cinco horas, em Campinas, é que os homicídios foram para vingar a morte de Santos - baleado durante uma tentativa de roubo a um posto de combustíveis, na região do Ouro Verde. Por conta disso, não é descartada a participação de policiais militares na série de homicídios.
Desde o início das apurações, pelo menos 47 testemunhas foram ouvidas no Setor de Homicídios de Campinas, entre elas, ao menos nove PMs. Os delegados que apuram o caso foram proibidos pela Secretaria da Segurança Pública de São Paulo de fornecer informações à imprensa sobre o caso. Segundo a pasta, todas as atualizações seriam concentradas na assessoria de comunicação que, nesta sexta-feira, não respondeu aos questionamentos do G1.
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