A Polícia Civil indiciou nesta semana o proprietário do ultraleve no qual morreram duas pessoas após queda na região de Tapurah,
a 414 km de Cuiabá, no início de novembro. O dono da aeronave, de 48
anos, deve responder por homicídio culposo (sem intenção de matar) e
pode ainda responder na esfera cível pela morte do piloto e do
passageiro que sobrevoavam a região no dia 4 de novembro. Eles morreram
com 33 e 23 anos de idade, respectivamente.
Segundo o delegado Luiz Henrique de Oliveira, a Polícia comprovou que o dono do ultraleve não possuía a devida documentação ou autorização para vôo à época do acidente.
“Ao fornecer o equipamento, ele acabou concorrendo para o acidente, mesmo sem intenção”, explicou, lembrando que o proprietário também está sujeito a arcar com eventual indenização que a família das vítimas porventura requerer na Justiça.
A queda ocorreu em uma propriedade rural localizada a dez quilômetros do centro de Tapurah. Segundo o boletim de ocorrência da Polícia Militar registrado no dia, o piloto e o passageiro sobrevoavam a fazenda e até chegaram a telefonar para o proprietário antes da queda.
Testemunhas chegaram a relatar que viram a aeronave rodopiando e girando até atingir o solo. A perícia ainda deve avaliar as possíveis causas do acidente, como falhas mecânicas.
Segundo o delegado Luiz Henrique de Oliveira, a Polícia comprovou que o dono do ultraleve não possuía a devida documentação ou autorização para vôo à época do acidente.
“Ao fornecer o equipamento, ele acabou concorrendo para o acidente, mesmo sem intenção”, explicou, lembrando que o proprietário também está sujeito a arcar com eventual indenização que a família das vítimas porventura requerer na Justiça.
A queda ocorreu em uma propriedade rural localizada a dez quilômetros do centro de Tapurah. Segundo o boletim de ocorrência da Polícia Militar registrado no dia, o piloto e o passageiro sobrevoavam a fazenda e até chegaram a telefonar para o proprietário antes da queda.
Testemunhas chegaram a relatar que viram a aeronave rodopiando e girando até atingir o solo. A perícia ainda deve avaliar as possíveis causas do acidente, como falhas mecânicas.
Fonte: G1MT
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