O principal alvo de críticas de Leitão e da bancada ruralista é a Funai. A fundação, acusada de ter uma gestão problemática
O deputado federal Nilson Leitão (PSDB), que atua no Congresso como presidente da Comissão de Demarcação de Terras Indígenas e autor da CPI da Funai, fez duras críticas ao Governo Federal durante toda a semana, no que diz respeito das demarcações das reservas indígenas. "Apenas 0,4% da população brasileira é formada por índios, mas eles ocupam cerca de 13% de área, e este número pode chegar a 25%; aqui em Mato Grosso cada família de índio possui cerca de 25 mil hectares, enquanto cada assentado rural tem 50 hectares", indigna-se o parlamentar.
Para o congressista, o governo não tem o direito de transformar o Brasil em uma nação indígena. "Principalmente em uma área que é um cinturão agrícola. Não dá para ser uma grande reserva indígena e ao mesmo tempo uma potência agrícola", alerta.
O principal alvo de críticas de Leitão e da bancada ruralista é a Funai. A fundação, acusada de ter uma gestão problemática, tem orçamento de R$ 609 milhões previstos para este ano. É mais do que o dobro do que a Funai recebeu nos últimos cinco anos.
Apesar do volume de recursos, a Funai dispõe de apenas 17 funcionários para cuidar de assuntos relacionados a licenciamento ambiental de empreendimentos de infraestrutura que atinjam, de alguma forma, terras indígenas. Ao todo, a fundação tem 2.958 processos de licenciamento ambiental em trâmite na coordenação-geral.
Funai: A Funai possui 2.529 pessoas ocupando cargos efetivos. Outros 408 são comissionados (sem vínculo) e 37 são temporários. Há ainda 264 profissionais terceirizados. Ao todo, a fundação conta com mais de 3,3 mil empregados distribuídos em 37 coordenações regionais, que são administradas a partir de Brasília. Para ele, muitas ONGs recebem recursos da Funai e não prestam contas.
Fonte: Agro Olhar
O deputado federal Nilson Leitão (PSDB), que atua no Congresso como presidente da Comissão de Demarcação de Terras Indígenas e autor da CPI da Funai, fez duras críticas ao Governo Federal durante toda a semana, no que diz respeito das demarcações das reservas indígenas. "Apenas 0,4% da população brasileira é formada por índios, mas eles ocupam cerca de 13% de área, e este número pode chegar a 25%; aqui em Mato Grosso cada família de índio possui cerca de 25 mil hectares, enquanto cada assentado rural tem 50 hectares", indigna-se o parlamentar.
Para o congressista, o governo não tem o direito de transformar o Brasil em uma nação indígena. "Principalmente em uma área que é um cinturão agrícola. Não dá para ser uma grande reserva indígena e ao mesmo tempo uma potência agrícola", alerta.
O principal alvo de críticas de Leitão e da bancada ruralista é a Funai. A fundação, acusada de ter uma gestão problemática, tem orçamento de R$ 609 milhões previstos para este ano. É mais do que o dobro do que a Funai recebeu nos últimos cinco anos.
Apesar do volume de recursos, a Funai dispõe de apenas 17 funcionários para cuidar de assuntos relacionados a licenciamento ambiental de empreendimentos de infraestrutura que atinjam, de alguma forma, terras indígenas. Ao todo, a fundação tem 2.958 processos de licenciamento ambiental em trâmite na coordenação-geral.
Funai: A Funai possui 2.529 pessoas ocupando cargos efetivos. Outros 408 são comissionados (sem vínculo) e 37 são temporários. Há ainda 264 profissionais terceirizados. Ao todo, a fundação conta com mais de 3,3 mil empregados distribuídos em 37 coordenações regionais, que são administradas a partir de Brasília. Para ele, muitas ONGs recebem recursos da Funai e não prestam contas.
Fonte: Agro Olhar
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Todos os recados postados neste mural são de inteira responsabilidade do autor, os recados que não estiverem de acordo com as normas de éticas serão vetado por conter expressões ofensivas e/ou impróprias, denúncias sem provas e/ou de cunho pessoal ou por atingir a imagem de terceiros.