O Centro Integrado Segurança Cidadania (Cisc) do município de Rondonópolis – terceira cidade mais populosa do estado e segunda economia mais rica de MT, quase fechou as portas durante o plantão policial do final de semana por um motivo inacreditável: falta de papel.A informação é do site Gazeta MT. Segundo a reportagem o gabinete de Gestão Integrada em Segurança Pública (GGI), doou três resmas de papel após receber pedido formal do delegado Lucídio Rondon para que os policiais não parassem suas atividades.
Segundo o site, o Cisc de Rondonópolis já teve que mendigar material de expediente em outras oportunidades. Até a iniciativa privada foi procurada na hora do aperto.
Prefeitura de Rondonópolis, Ministério Público e Associação Comercial e Industrial de Rondonópolis (Acir) estão na lista de benfeitores.
Segurança fragilizadaA situação da Segurança Pública em Mato Grosso inspira cuidados. O assassinato brutal de uma advogada em Primavera do Leste no final do mês passado expos a fragilidade da segurança pública do naquele município.
O governador Silval Barbosa teve que se pronunciar e acabou tomando medidas drásticas para diminuir o número de crimes e mortes naquela cidade.
Na semana passada, o ex-prefeito do município de Ponte Branca contou que a população está amendrontada com a falta de segurança na cidade, principalmente pela ausência de um delegado da Polícia Judiciária Civil na cidade.
O município, assim como vários do interior de Mato Grosso, é atendido por um delegado cuja responsabilidade recai sobre vários municípios. “Aqui não tem delegado, não tem polícia militar, não tem nada. Isso já faz uns 15 anos”, disse Demilson, em entrevista por telefone ao Olhar Direto.
O Ministério Público já impetrou uma ação com objetivo de obrigar o Estado a enviar um delegado para cidade.
O governador Silval Barbosa teve que se pronunciar e acabou tomando medidas drásticas para diminuir o número de crimes e mortes naquela cidade.
Na semana passada, o ex-prefeito do município de Ponte Branca contou que a população está amendrontada com a falta de segurança na cidade, principalmente pela ausência de um delegado da Polícia Judiciária Civil na cidade.
O município, assim como vários do interior de Mato Grosso, é atendido por um delegado cuja responsabilidade recai sobre vários municípios. “Aqui não tem delegado, não tem polícia militar, não tem nada. Isso já faz uns 15 anos”, disse Demilson, em entrevista por telefone ao Olhar Direto.
O Ministério Público já impetrou uma ação com objetivo de obrigar o Estado a enviar um delegado para cidade.
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