O delegado Adilson Gonçalves Macedo, titular da Delegacia Municipal de Barra do Garças, apresentou na manhã de hoje, o homicida Edson de Jesus Silva, acusado de estuprar, matar e ocultar o corpo da adolescente Luciene Santos Tavares, de 15 anos, assassinada no dia 10 de junho deste ano em uma construção do bairro Jardim Nova Barra.
O acusado foi preso em Luziânia, no interior de Goiás, na última quinta-feira, dia 20, e transferido ontem para Barra do Garças para prestar depoimento ao inquérito instaurado pelo delegado para apurar o crime. A apresentação de Edson, que confessou a autoria do crime, acontece na Delegacia Municipal.
Luciene Tavares foi encontrada com sinais de violência física e sexual por volta das 7 horas da manhã do dia 11 de junho, enterrada em um amontoado de areia. O corpo foi encontrado por pedreiros que trabalhavam na obra. Luciene estava coberta pela e foi só encontrada depois que os trabalhadores começaram a retirar o material para o início da jornada diária.
À época a Polícia Civil conseguiu descobrir que ela tinha vista pela última vez na companhia de um homem que residia em Brasília e que rondava os postos de combustíveis na região do Jardim Nova Barra. “Antes do crime ele permaneceu por uns três dias em Barra do Garças depois de passar por Querência e Canarana em fuga pela condenação por cinco seis crimes”, disse o delegado.
Condenado a 97 anos de reclusão, Edson de Jesus é considerado um elemento de alta periculosidade. Antes de assassinar a jovem Luciene, ele já tinha matado outras cinco pessoas, sendo um triplo homicídio em 2004 matando pai e dois filhos e mais dois homicídios dentro da prisão na cidade de Luziânia. “Ele alega que contratou a Luciene para um programa no valor de R$ 300 reais, mas teria pago somente R$ 50. Mas, essa tese não prevalece porque não foi encontrada a quantia com a vítima”, disse Adilson Gonçalves.
Para a prisão de Edson em Luziânia e Cidade Ocidental (GO), foram mobilizados 30 policiais de Goiás e Mato Grosso. Ele conseguiu por duas vezes fugir do cerco policial, mas acabou preso na casa de uma pessoa que dava suporte às suas ações.
O acusado foi preso em Luziânia, no interior de Goiás, na última quinta-feira, dia 20, e transferido ontem para Barra do Garças para prestar depoimento ao inquérito instaurado pelo delegado para apurar o crime. A apresentação de Edson, que confessou a autoria do crime, acontece na Delegacia Municipal.
Luciene Tavares foi encontrada com sinais de violência física e sexual por volta das 7 horas da manhã do dia 11 de junho, enterrada em um amontoado de areia. O corpo foi encontrado por pedreiros que trabalhavam na obra. Luciene estava coberta pela e foi só encontrada depois que os trabalhadores começaram a retirar o material para o início da jornada diária.
À época a Polícia Civil conseguiu descobrir que ela tinha vista pela última vez na companhia de um homem que residia em Brasília e que rondava os postos de combustíveis na região do Jardim Nova Barra. “Antes do crime ele permaneceu por uns três dias em Barra do Garças depois de passar por Querência e Canarana em fuga pela condenação por cinco seis crimes”, disse o delegado.
Condenado a 97 anos de reclusão, Edson de Jesus é considerado um elemento de alta periculosidade. Antes de assassinar a jovem Luciene, ele já tinha matado outras cinco pessoas, sendo um triplo homicídio em 2004 matando pai e dois filhos e mais dois homicídios dentro da prisão na cidade de Luziânia. “Ele alega que contratou a Luciene para um programa no valor de R$ 300 reais, mas teria pago somente R$ 50. Mas, essa tese não prevalece porque não foi encontrada a quantia com a vítima”, disse Adilson Gonçalves.
Para a prisão de Edson em Luziânia e Cidade Ocidental (GO), foram mobilizados 30 policiais de Goiás e Mato Grosso. Ele conseguiu por duas vezes fugir do cerco policial, mas acabou preso na casa de uma pessoa que dava suporte às suas ações.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Todos os recados postados neste mural são de inteira responsabilidade do autor, os recados que não estiverem de acordo com as normas de éticas serão vetado por conter expressões ofensivas e/ou impróprias, denúncias sem provas e/ou de cunho pessoal ou por atingir a imagem de terceiros.