Segundo a Sejus, medida foi tomada para previnir possível agressão.
Grávida que teve a barriga cortada e bebê estão internados, mas passam bem.
Dayana Pires dos Santos, de 21 anos, que confessou nesta quinta-feira (25) ter cortado a barriga de uma grávida para roubar o filho da vítima, foi encaminhada para o Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) no final da tarde desta quarta-feira (26), onde ficará isolada em uma cela. A medida foi tomada como uma ação preventiva pela Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejus), após a direção da Cadeia Pública Raimundo Vidal Pessoa descobrir que algumas internas queriam agredir Dayana.
Pelo procedimento padrão, ela deveria ir para a Cadeia Pública Raimundo Vidal Pessoa, já que para o Compaj só vão mulheres já condenadas. Dayana passou menos de uma hora na Cadeia Pública e foi encaminhada a uma cela.
Em entrevista ao G1, o secretário-executivo adjunto da Sejus, Bernardo Encarnação, explicou que a estrutura física do Compaj oferece mais segurança. “Na cultura carcerária, esse tipo de crime costuma gerar revolta entre as internas, estimulando ações de violência. Para prevenir algum tipo de desordem, esta foi a melhor opção”, disse.
O secretário não informou que tipo de violência planejavam contra Dayana, nem quantas das mais de 300 internas na Cadeia Pública Raimundo Vidal Pessoa estavam envolvidas na ação. De acordo com Bernardo Encarnação, ela ficará no Compaj onde estão internadas cerca de 60 mulheres, até que seja realizada uma avaliação criteriosa do caso.
procedimento adotado pela secretaria não é rotineiro. Segundo o secretário, o último caso em que foi necessário enviar uma mulher ainda não condenada para o Compaj aconteceu no primeiro semestre de 2012, quando uma suspeita de ter matado a própria mãe foi encaminhada ao complexo. “Ela ainda está lá, mas já saiu da cela isolada”, afirmou.
O casoDayana confessou à Polícia, nesta terça-feira (25), que usou uma lâmina de barbear para fazer um parto à força e tentar roubar uma criança. O caso aconteceu na casa dela, localizada na Avenida Solimões Parque Muá, no Bairro Distrito Industrial, Zona Sul de Manaus. Em entrevista ao G1, Dayana Pires dos Santos contou que estava grávida, mas perdeu o bebê e desejava ter outro.
Ela explicou ainda que não conhecia a vítima, que a atacou com uma pancada na cabeça e aproveitou o momento em que ela estava desmaiada para realizar o parto. Segundo o delegado titular do 25º Distrito Integrado de Polícia (DIP), Adriano Félix, a suspeita estava traumatizada e por isso cometeu o crime. Dayana responderá por tentativa de homicídio contra a mãe e o bebê.
As vítimas
A mãe da criança está internada em situação estável na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Pronto-Socorro João Lúcio, localizado na Zona Leste da capital. A Secretaria de Estado de Saúde (Susam) informou que na noite desta terça a grávida foi submetida a um procedimento cirúrgico para a sutura do ferimento e retirada da placenta.
O bebê está internado na Maternidade Ana Braga. Ele recebeu cinco pontos no braço e no ombro, devido a um corte sofrido no parto.
fonte:Mônica DiasDo G1 AM
Grávida que teve a barriga cortada e bebê estão internados, mas passam bem.
Dayana Pires dos Santos, de 21 anos, que confessou nesta quinta-feira (25) ter cortado a barriga de uma grávida para roubar o filho da vítima, foi encaminhada para o Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) no final da tarde desta quarta-feira (26), onde ficará isolada em uma cela. A medida foi tomada como uma ação preventiva pela Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejus), após a direção da Cadeia Pública Raimundo Vidal Pessoa descobrir que algumas internas queriam agredir Dayana.
Pelo procedimento padrão, ela deveria ir para a Cadeia Pública Raimundo Vidal Pessoa, já que para o Compaj só vão mulheres já condenadas. Dayana passou menos de uma hora na Cadeia Pública e foi encaminhada a uma cela.
Em entrevista ao G1, o secretário-executivo adjunto da Sejus, Bernardo Encarnação, explicou que a estrutura física do Compaj oferece mais segurança. “Na cultura carcerária, esse tipo de crime costuma gerar revolta entre as internas, estimulando ações de violência. Para prevenir algum tipo de desordem, esta foi a melhor opção”, disse.
O secretário não informou que tipo de violência planejavam contra Dayana, nem quantas das mais de 300 internas na Cadeia Pública Raimundo Vidal Pessoa estavam envolvidas na ação. De acordo com Bernardo Encarnação, ela ficará no Compaj onde estão internadas cerca de 60 mulheres, até que seja realizada uma avaliação criteriosa do caso.
procedimento adotado pela secretaria não é rotineiro. Segundo o secretário, o último caso em que foi necessário enviar uma mulher ainda não condenada para o Compaj aconteceu no primeiro semestre de 2012, quando uma suspeita de ter matado a própria mãe foi encaminhada ao complexo. “Ela ainda está lá, mas já saiu da cela isolada”, afirmou.
O casoDayana confessou à Polícia, nesta terça-feira (25), que usou uma lâmina de barbear para fazer um parto à força e tentar roubar uma criança. O caso aconteceu na casa dela, localizada na Avenida Solimões Parque Muá, no Bairro Distrito Industrial, Zona Sul de Manaus. Em entrevista ao G1, Dayana Pires dos Santos contou que estava grávida, mas perdeu o bebê e desejava ter outro.
Ela explicou ainda que não conhecia a vítima, que a atacou com uma pancada na cabeça e aproveitou o momento em que ela estava desmaiada para realizar o parto. Segundo o delegado titular do 25º Distrito Integrado de Polícia (DIP), Adriano Félix, a suspeita estava traumatizada e por isso cometeu o crime. Dayana responderá por tentativa de homicídio contra a mãe e o bebê.
As vítimas
A mãe da criança está internada em situação estável na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Pronto-Socorro João Lúcio, localizado na Zona Leste da capital. A Secretaria de Estado de Saúde (Susam) informou que na noite desta terça a grávida foi submetida a um procedimento cirúrgico para a sutura do ferimento e retirada da placenta.
O bebê está internado na Maternidade Ana Braga. Ele recebeu cinco pontos no braço e no ombro, devido a um corte sofrido no parto.
fonte:Mônica DiasDo G1 AM
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