A CPI, os deputados e a calcinha perdida
Era uma tarde agitada de quinta-feira (24/05) na capital federal, Brasília, já que ivia uma a CPI do Cachoeira estava pegando fogo e o mundo político ansiava por novos capítulos do embate Lula-Gilmar Mendes. Mas um fato abalou as estruturas do Salão Verde da Câmara dos Deputados, quem era o dono da calcinha?
A peça que casou tamanho furor e até tratamento sigiloso teria caído do bolso do paletó de um deputado no plenário há 15 dias. As poucas testemunhas, que naturalmente não querem aparecer, não o identificam, mas insinuaram que seria um parlamentar do chamado “baixo clero”, que são aqueles deputados sem grande destaque.
O assunto foi tratado com o máximo sigilo, mas acabou virando assunto obrigatório entre os jornalistas e frequentadores do Salão Verde e óbvio, dos próprios deputados.
O deputado “lingerie” chegou ao plenário para a votação do projeto que tipifica crimes cibernéticos acompanhado de mais três colegas, mexeu no bolso para pegar o celular deixou cair no chão uma calcinha branca e vermelha, um de tamanho GG de algodão.
Ocupado ao celular o deputado não percebeu o descuido e caminhou para o centro do plenário, atento ao que se passava no ambiente um assessor do presidente da Casa, Marco Maia (PT-RS), recolheu a calcinha, a colocou em um envelope e indicou que levaria para o departamento de achados e perdidos. Em mais um daqueles mistérios do Parlamento, contudo, a seção nunca a recebeu.
“Eu não sei se foi um deputado quem perdeu. Deve ser sacanagem que fizeram com alguém”, desconversou Maia. Informado de que se tratava de um “calçolão”, reclamou: “Calçolão, não. Isso é um fiasco”.
A peça que casou tamanho furor e até tratamento sigiloso teria caído do bolso do paletó de um deputado no plenário há 15 dias. As poucas testemunhas, que naturalmente não querem aparecer, não o identificam, mas insinuaram que seria um parlamentar do chamado “baixo clero”, que são aqueles deputados sem grande destaque.
O assunto foi tratado com o máximo sigilo, mas acabou virando assunto obrigatório entre os jornalistas e frequentadores do Salão Verde e óbvio, dos próprios deputados.
O deputado “lingerie” chegou ao plenário para a votação do projeto que tipifica crimes cibernéticos acompanhado de mais três colegas, mexeu no bolso para pegar o celular deixou cair no chão uma calcinha branca e vermelha, um de tamanho GG de algodão.
Ocupado ao celular o deputado não percebeu o descuido e caminhou para o centro do plenário, atento ao que se passava no ambiente um assessor do presidente da Casa, Marco Maia (PT-RS), recolheu a calcinha, a colocou em um envelope e indicou que levaria para o departamento de achados e perdidos. Em mais um daqueles mistérios do Parlamento, contudo, a seção nunca a recebeu.
“Eu não sei se foi um deputado quem perdeu. Deve ser sacanagem que fizeram com alguém”, desconversou Maia. Informado de que se tratava de um “calçolão”, reclamou: “Calçolão, não. Isso é um fiasco”.
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